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Bovinocultura leiteira é a principal atividade agrícola no Município



A bovinocultura no Brasil é uma das mais fortes a nível mundial. Este ramo da agricultura trata da lida com bovinos, desde o melhoramento da genética até a sua criação, seja gados de corte ou de leite. Em Carlos Barbosa, a principal atividade agrícola é a bovinocultura leiteira, visto que temos aproximadamente 3.500 vacas leiteiras em lactação, das raças jersey e holandesa, que em sua maioria são confinadas total ou parcialmente. Somando ao gado de engorda e terneiros, o rebanho total é superior a 12 mil cabeças de gado.

A média de produção por vaca ano no município é de 6.827 litros, com isso, Carlos Barbosa tem a melhor média do Estado do Rio Grande do Sul e a quinta melhor do país. O Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Felipe Borsoi, ressalta que além dos produtores entregarem para as empresas, duas agroindústrias também beneficiam a produção leiteira. “São aproximadamente 200 produtores de leite em Carlos Barbosa, com média diária de 100 mil litros de leite”, salienta.

Através do Plano de Estímulo ao Desenvolvimento Agropecuário, a Prefeitura auxilia os agricultores com 70% de desconto em horas-máquina para silagem, preparação de novas áreas de terras, lavração e subsolagem, além de fornecimento de brita com 70% de desconto para acesso aos estábulos e confinamentos e brita para construção de salas de ordenha e confinamentos, assim como auxílio inseminação artificial. “Em nosso município a atividade leiteira é a principal e vem se destacando anualmente devido as altas produtividades do nosso rebanho, aliadas ao uso de tecnologia por parte dos produtores, melhoramento genético e técnicas modernas de produção de alimentos para os rebanhos.”, ressalta o Secretário.

Sobre o setor agrícola de modo geral, Borsoi salienta que o mesmo vem sofrendo um achatamento nas propriedades, porém, a produtividade está aumentando consideravelmente, assim como o mercado para comercialização dos produtos. “É importante que haja, para o futuro da nossa agricultura, uma sucessão familiar, abrindo espaço para que os jovens queiram continuar no campo, agregando conhecimento e o uso das novas tecnologias.”, finaliza. Texto: Thais Cristina Formentini Fotos: Daiane Altíssimo e Thais Cristina Formentini

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